Júri e Convidades

Júri
Convidades

Anabela Moreira

Atriz
Competição Longas-metragens


 

Anabela Moreira nasceu em 1976, em Lisboa, e é atriz e realizadora. Estreou-se em cinema em 2002, com a curta O Amor É Kitsch, de Rita Nunes e conta com mais de 30 filmes como atriz. Trabalhou com João Canijo em Noite Escura, Mal Nascida, Obrigação, É o Amor, Fátima, Mal Viver e O Dia Do Meu Casamento, do qual é coautora; com João Botelho em O Fatalista, Carlos Conceição em Nação Valente, Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt em Diamantino, entre outros. Está atualmente no elenco principal de Sangue Oculto, da SIC, e em breve retomará a peça O Diário de Anne Frank, de Marcos Medeiros.

 

Foto: Jens Koch

André Cabral

Bailarino
Competições Curtas-metragens



André Cabral nasceu em 1990 no Barreiro, é bailarino profissional e professor de dança. Começou a sua formação em 2006 com Hip-Hop, posteriormente orientado por Vasco Alves. Ingressou na licenciatura em Dança Contemporânea na Escola Superior de Dança em Lisboa e estagiou na CPBC, sob a direção artística de Vasco Wellenkamp. Trabalhou, entre outros, com Clara Andermatt, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Miguel Moreira, Marco da Silva Ferreira, Victor Hugo Pontes e Catarina Miranda. Desde 2013 é presença assídua nos projetos de Batida e tem colaborado, além do palco, com artistas visuais, fotógrafos e realizadores. Dá os primeiros passos enquanto ator, em filmes de João Pedro Rodrigues (Fogo-Fátuo, 2022) e Carlos Conceição (Nação Valente, 2023).

 

Bernardo Mendonça

Jornalista
Competição Longas-metragens


 

Bernardo Mendonça, jornalista, assina há mais de duas décadas no Expresso temas sociais antirracistas, feministas, LGBTQIA+. Neste âmbito foi distinguido com o Prémio Media 2008, da rede ex aequo, e com o Prémio Media da ILGA, em 2021. É autor do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, desde 2015, onde aposta na diversidade de vozes e identidades. Com este podcast recebeu o prémio “Melhor podcast de entrevistas” e “Melhor podcast do ano”, no Festival Podes, em 2021. Coautor do videocast “Muito Mais do Que Sexo”; da rubrica "Vamos Falar de Sexo”, no Jornal da Noite, da SIC; e autor do programa “Verdade ou Consequência”, na SIC Notícias. Acredita que a empatia é a melhor lente para olhar o mundo.

 

Francisco Frazão

Diretor Artístico
Competição Documentários


 

Francisco Frazão (Lisboa, 1978) é o diretor artístico do Teatro do Bairro Alto, teatro municipal de Lisboa dedicado à experimentação. De 2004 a 2017 foi programador de teatro da Culturgest e ali dirigiu também o projeto PANOS (de nova dramaturgia e teatro juvenil). De 2000 a 2004 integrou a Comissão de Leitura dos Artistas Unidos. Tem escrito e dado aulas sobre teatro, cinema e literatura. Traduziu, entre outros, Beckett, Pinter, Tim Crouch, Chris Thorpe, Annie Baker, Dennis Kelly e Zinnie Harris.

 

Gertrudes Marçal

Produtora
Competição Documentários


 

Gertrudes Marçal é funcionária na RTP, desde 1981. Produtora Sénior com experiência em todos os formatos: entretenimento, ficção, documentários, concertos, música clássica, ópera. Neste momento concretiza, como ideia original e autora, um documentário de seis episódios sobre a dinâmica do planeta, para a RTP 2. É licenciada em Geografia - Planeamento e Gestão do Território, com Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Local, e outra Pós-Graduação em Produção de Televisão e, recentemente, formação na Universidade de Valencia sobre documentários: “Microcredencial Universitaria en creación de documentales - De la idea a la pantalla”.

 

Joana Alves

Curadora
Competição Longas-metragens


 

Joana Alves nasceu no Porto em 1989. Formada em Turismo, com um percurso que se estende também pelas áreas de comunicação e produção cultural em música, teatro e cinema. Foi co-curadora das exposições “Mulheres e Resistência – Novas Cartas Portuguesas e outras lutas” (2020) e “Adeus, Pátria e Família” (2022), que incidia sobre a repressão de género e da homossexualidade durante o Estado Novo, ambas no Museu do Aljube Resistência e Liberdade. Desde 2022 que faz parte da dupla SAPATRUX, com Hérika Nogueira. Um Dj set de ocupação sapatão, em festas queer, onde se explora a dinâmica entre Portugal e o Brasil. Com residência mensal na VALSA e com participação em festas noutros espaços da cidade de Lisboa.

 

Foto: Raquel Pimenta

Marta Simões

DOP
Competição Queer Art


 

Marta Simões licenciou-se em Cinema na ESTC em Lisboa, tendo concluído o último ano na Universidad del Cine em Buenos Aires. Dos projetos em que participou como Diretora de Fotografia destacam-se Flores (NYFF, Festival de San Sebastián), Super Natural (Berlin International Film Festival, prémio Fipresci) realizados por Jorge Jácome; A Mordida (NYFF, TIFF, Internationale Kurzfilmtage Winterthur), Tornar-se um Homem na Idade Média (International Film Festival Rotterdam, prémio Ammodo Tiger Short Award) de Isadora Pedro Neves Marques; Nha Mila (Locarno Film Festival, New Directors New Films) de Denise Fernandes, entre outros. Para além do seu trabalho como Diretora de Fotografia, tem vindo a participar no processo de desenvolvimento e escrita de vários projetos.

  

Mia Tomé

Atriz
Competições Curtas-metragens


 

Mia Tomé é atriz, voice artist e criadora. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar no The Lee Strasberg Theatre and Film Institute, em Nova Iorque. É licenciada em Teatro pela ESTC, e Mestre em Educação Artística pela FBAUL, onde investigou o tema “Cinema e Educação”. Foi autora e apresentadora do programa “Querem Drama?” no Canal Q, mas também do “Por uma canção” na Antena 3. Atualmente tem em mãos “Projeto Natália”, que celebra o centenário de Natália Correia. Desde 2021 que está a desenvolver um projeto no Arizona, sobre as mulheres do Oeste Norte Americano.

Puta da Silva

Artista, Ativista
Competição Queer Art


 

Puta da Silva é uma multiartista afrotravesti imigrante, cuja carreira começou no Brasil como professora, atriz e encenadora. Com formação em Teatro pela Universidade Federal de Uberlândia e mestrado em Teatro e Comunidade pela Escola Superior de Teatro e Cinema, imigrou para Lisboa em 2016 onde decidiu explorar o universo musical. Cria obras musicais, performáticas e multimédia, que combinam banda, DJs, audiovisual, poesia e dança, para retratar a sua experiência de imigração para a Europa. Puta da Silva é também cofundadora da Casa T Lisboa, uma associação de acolhimento para pessoas LGBTQIAP+, focada na população Transvestigênere imigrante e racializada.
 

Foto: studiofaya

Rafaela Jacinto

Artista
Competições Curtas-metragens


 

Rafaela Jacinto é artista, ativista e queer desobediente do teatro e da escrita. "A música está na minha cabeça" é o seu terceiro livro, depois de “Regime” (2020) e “Fiz uma coisa má” (2021), ambos editados pela Douda Correria. Nasceu em 1994, licenciou-se em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema (2016) e é especialista em História e Cultura das Religiões pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2019). Estudou ainda Cinema Documental e trabalhou na última década com os realizadores Joaquim Pinto e Nuno Leonel.

Susana Nobre

Cineasta
Documentary Competition


 

Susana Nobre graduated in Communication Sciences by Universidade Nova de Lisboa. She attended the Film Directing course with the collaboration of The London Film School, integrated in the Fundação Calouste Gulbenkian’s Program for Creativity and Artistic Creation. She founded the production company Terratreme (former Raiva), and directed, among others, Cidade Rabat (2023), No táxi do Jack (2021), Tempo Comum (2018), Provas, exorcismos (2015), Lisboa-Província (2010), and O que pode um rosto (2003), which have screened in different film festivals such as Berlinale (Forum), Cannes (Directors’ Fortnight), Rotterdam, Viennale or Vila do Conde.   

Teresa Coutinho

Atriz
Competição Queer Art


 

Teresa Coutinho (1988) é atriz, criadora, performer e dramaturga. Criou SEM MEDO (2023), SOLO (2022), DISTANTE, de Caryl Churchill (2021), O ETERNO DEBATE (2020), entre outros. Trabalhou como atriz com Christiane Jatahy, Tim Crouch, Catherine Marnas, Rogério de Carvalho, Ricardo Neves-Neves, Nuno Cardoso, Raquel Castro, Carlos Avillez, entre outros.  Foi assistente de encenação de Tiago Rodrigues, Gus Van Sant, Faustin Linyekula, Natália Luiza, Mónica Calle e Beatriz Batarda. É coordenadora do 'Clube dos Poetas Vivos' no TNDM II e do Clube de Leitura do Batalha Centro de Cinema. É membro-fundadora da Ação Cooperativista. Está a preparar a sua próxima criação O Fim Foi Visto (2024).

 

Este site utiliza cookies da Google para disponibilizar os respetivos serviços e para analisar o tráfego. O seu endereço IP e agente do utilizador são partilhados com a Google, bem como o desempenho e a métrica de segurança, para assegurar a qualidade do serviço, gerar as estatísticas de utilização e detetar e resolver abusos de endereço.